Ruas de Vasta

Willow seguia caminhando com o estranho que agora era seu companheiro de jornada. Ainda estava atônita com a cena da velha sumindo em frente a seus olhos. Não conseguiria tão cedo colocar algum pingo de lógica ou racionalidade no que havia visto. Mas novamente, ela própria tinha viajado através de um portal dimensional, então qual a lógica nisso tudo?!

- Esses orcs, já encontrou algum?

A pergunta foi mais para tentar desviar os pensamentos do assunto anterior do que outra coisa.

Por um longo tempo, apenas o som dos passos na grama alta acompanhavam aquela "amizade" recém-nascida. Remy arriscaria alguma interação, mas ele sabia que qualquer coisa que falasse acabaria engatilhando alguma reação ruim da ruiva esquentada, e muito provavelmente seria com aquela bugiganga que carregava. Principalmente depois de gastar parte de seu poder mágico no antigo casarão, agora seria melhor poupá-lo para emergências reais.

Então ele continuou andando em silêncio, observando as ruínas dá cidade que há duas décadas fora seu lar. Como ele era muito pequeno, naturalmente não se lembrava de nada. Era um estranho sentimento saber que se estava conectado com aquele lugar de alguma forma e ainda assim ser um estranho para ele. Seus pensamentos são interrompidos quando, para sua surpresa, a moça lhe dirige a palavra.

Fazendo uma cara pensativa, ele recapitula alguns momentos da sua época de estudante.

-Ahnnn... Não existem muitos orcs em Ishtar. Mas lembro de ter visto um na Academia há alguns anos. Mas o bicho tinha sido cobaia para tantos experimentos de professores que acho que já devia tá com uma aparência bem diferente da original... Aliás, boa ideia, talvez se capturar alguns eu possa conseguir alguns benefícios extras lá.... E você? Esse sotaque.. Também não parece ser daqui.

Até que o sujeito não era tão mal, meio amalucado sim, mas talvez ele fosse uma boa pessoa. Mas mesmo assim não devia deixar de se cuidar. Afinal ele fazia ilusões, o que quer que fosse isso...

Citação :

E você? Esse sotaque.. Também não parece ser daqui.

Com certeza dali ela não era...mas como explicar a jornada louca que a tinha feito chegar até ali? Não, era melhor não complicar...

- Não. Eu venho de longe, de outros mares... - Dava para sentir um pouco de saudade e tristeza na voz da capitã. - Talvez um dia eu volte pra lá.

Willow abre o bolsão e retira o frasco de rum, toma um gole e então estende até o rapaz.

- É forte viu. - Diz ela em tom de deboche. - Pode ser que ajude a passar o seu frio. - Diz ela em tom de gracejo.

Remy pega o frasco da mão da moça e cheira o conteúdo antes de beber.
Em sua terra estava acostumado com bebidas fortes, mas na maioria a presença do álcool era disfarçada com temperos e especiarias, o que causou uma pequena surpresa no paladar do rapaz, que franziu caricaturalmente no início mais logo se acostumou com o gosto do rum, dando inclusive um segundo gole.

-Ashan'tai! Nada mal... Aliás, você acabou de me dar uma outra ótima ideia.

Ele devolve o frasco para a capitã, tira a mochila, coloca-a no chão e começa a procurar por algo. Depois de um minuto ele tira um narguilé portátil e os ingredientes necessários para prepará-lo. O processo todo toma cerca de 5 minutos e logo ele está de pé com uma garrafa de vidro em moisacos de várias cores, fumando por uma mangueira que ligava ao interior do recipiente. Caminhando e soltando baforadas de uma fumaça aromótica que serpenteava pelo ar, em algum momento ele estende a mangueira para a capitã.

-Servida?



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Off:
Ações
Fala
Expressões estrangeiras nativas de Ishtar

A capitã se surpreende por Remy não ter desgostado da bebida. Mas também, quem é que não gosta de rum?!

Ela fica intrigada com a parada súbita do rapaz para pegar algo na mochila. Ele começa a montar um mecanismo que lhe era familiar.

- Espera...eu conheço isso. Já naveguei por mares que me levaram ao oriente e, em alguns portos era só o que era consumido pelos locais... Narguilé não é mesmo?!

Ela pega a mangueira e logo em seguida bafora 5 círculos de fumaça para o alto. Com um ar de aprovação ela dispara:

- Nada mal pra um almofadinha...

*** Will e Remy ***

O caminhar não era tão dificultoso como os moradores da última Vila haviam descrito, e apesar
de cruzarem com poucos sinais de vida – um cachorro magro fuçando lixos, ratos saindo pelos
destroços, até mesmo lobos perdidos vagando ao longe – nada tinha atrapalhado o avanço de
ambos pelas ruas de Vasta.

Após degustarem de algumas baforadas surpreendentemente deliciosas, Remy pode sentir um
certo desconforto. Talvez o cheiro adocicado da fumaça atraíra algum animal. Mas a uma
primeira vista nada estava perto ou visível.

Pouco mais de 10 metros a frente, eles chegam ao que parecia ter sido um centro comercial
em Vasta, várias casinhas se agrupavam como se fossem lojas, algumas ainda tinham o teto,
mas a grande maioria não passava de esqueletos de madeira.

De dentro de uma casa em específico, que ainda mantinha o teto firme, sai um homem alto e
magro, ele caminha compassadamente, saindo de dentro da antiga construção e chegando ao
meio da rua, parando de frente aos forasteiros. Seu sorriso e o girar de uma afiada faca em
suas mãos, indicavam não se tratar de aldeões desprotegidos.



- Ora, ora, ora… o que o vento nos trouxe ? - Ele diz olhando para Remy e logo em seguida
para Willow.

- Se eu fosse você, minha querida, nem pensava em mover um dedo… - Ela aponta com os
olhos o armamento da capitã, e assim que termina a frase, cerca de mais oito homens aparecem
dos descombros, com arcos e flechas apontados para os dois. Dois deles vindo por trás de Remy
e Will, fechando-os dentro de um círculo.

- Veja bem… vejo que não trazem muito que eu mesmo já não tenha, mas faz tanto tempo que
não recebemos uma visita tão agradável. - A última frase ele terminou olhando diretamente para Willow.
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Caso role ação de combate, rolem um D20.

-Almofaoquê? Isso é u...

Remy estava intrigado com aquele termo que nunca tinha ouvido falar mas que tinha um tom zombeteiro vindo da Capitã. Isso não importava mais, pois no meio de usa fala tinha sido interrompido por um intrometido. A princípio Remy o olha com indiferença, conhecia aquele tipo de bandido ralé, mas logo se dá conta da emboscada em que estavam. As coisas estavam começando a ficar interessantes. Sem conter o sorriso ele responde amistosamente, com uma leve pitada de cinismo, típica do rapaz.

-Mas que recepção calorosa... Tenho certeza que vai achar nossa companhia muito agradável! Trazemos notícias que possam interessá-los.- Seu sorriso abre um pouco mais - E minha companheira aqui... tenho certeza que vai mantê-los bem entretidos!

Levantando as mãos, num pretenso sinal de paz mas ainda gesticulando enquanto falava, Remy propõe ao homem:

-Que tal discutirmos enquanto bebemos umas durante uma jogatina? A moça aqui tem uma bebida das boas - Ele pega o baralho que tava guardado em uma bolsinha pendurada em si e faz uns floreios misturando a ordem das cartas, finalizando num gesto convidativo.

Willow até tentou alcançar a espada, mas logo percebeu que estavam cercados. Precisava pensar numa forma alternativa de sair daquela encrenca, até que...

Citação :

...E minha companheira aqui... tenho certeza que vai mantê-los bem entretidos!

"Mas o que?!"

Willow virou a cabeça para Remy e lançou um olhar fuzilante para o rapaz. Com certeza faria picadinho dele assim que resolvesse aquela situação.

A Capitã dá um sorriso amarelo e ergue as mãos sinalizando que estava desarmada. Então faz o movimento para pegar a garrafa do bolsão. Se tudo desse errado, tinha planos bem precisos que envolviam a garrafa e uma pistola...


OFF:
"itálico e em aspas = pensamento"

Quando Remy começa a mexer em suas cartas, o barulho de cordas sendo esticadas ao máximo
soaram de todos os lados, as flechas estavam apontada diretamente para os dois, e os arcos
clamavam para que a tensão sobre eles fosse aliviada.

- hahahahahahhaha...você realmente acha que está em posição de oferecer uma bebida...
Vou dizer o que vocês estão em posição de fazer, você docinho, não vai nem tentar pegar a garrafa ou qualquer coisa que seja..
Já você - Ele olha para Remy - A não ser que queira uma flecha no meio de sua testa, vai parar com essas mãos ligeiras agora mesmo.

O homem diz caminhando para o lado, como que rondando sua presa, porém ainda de frente aos dois:

- De você não quero nada, além do que traz em sua bolsa, já para ela temos muitas serventias..

O rapaz tira da cintura uma espada, um pouco maior que o punhal que já estava carregando, e
se posiciona de frente para os dois segurando em cada mão uma lâmina, e sorrindo como uma
besta para Willow.

- Afinal, carne nova é sempre mais gostoso.

Ele caminha devagar em direção aos dois, com as duas facas de prontidão, e com os olhos
dançando de Remy para a capitã, e de volta a Remy.

Sophytia para de frente a estrada e casas abandonadas, e olha adiante, após um longo suspiro
olha para Tatsu e com um sorriso comenta:

- Daqui saímos de nossa zona de conforto, vamos adiante ver o que sobrou desse reino.

Em seguida começa a andar sempre com o arco a postos.

ladino mané escreveu:

A não ser que queira uma flecha no meio de sua testa, vai parar com essas mãos ligeiras agora mesmo.

Remy finge uma cara de desapontado.

-A chefia que manda...

Então ele finaliza o floreio atirando uma última carta de uma mão para a outra, onde o resto do baralho se encontrava. No entanto essa carta se junta com as outras na posição oposta, revelando seu conteúdo que apresentava uma imagem estilizada de uma criatura elemental com cabelos esvoaçantes segurando um símbolo de espirais conectadas, nela lia-se a inscrição "पवन".

Quando ele termina de falar, Remy sussura algo. Numa fração de segundo um círculo brilha em torno dele e de Willow formando um raio de quase 3 metros que começa a soprar uma rajada violenta de vento verticalmente. Essa parede de vento os protegeria das flechas caso atirassem. Deixando um buraco livre de vento à sua frente diretamente alinhado com a posição do homem, Remy pretendia dar à Capitã uma chance de ataque.

-Pronto moça, pode entretê-lo com seu brinquedo!

Remy agora sorria para ela, enquanto mantinha a parede de vento ativa.

A cara de nojo da capitã ia se expandindo a cada palavra do bandido a frente. A vontade de estourar os miolões daquele cidadão aumentava mais e mais a cada segundo. Mas logo foi pega de surpresa pela ação de Remy.

Ela vira para o companheiro enquanto puxa a arma da cintura.

- Podia ter feito isso desde o início né?! - Diz ela num tom que misturava brabeza e ironia.

Logo em seguida começa a mirar em direção do cidadão que estava prestes a perder os miolos. Willow mirou, mirou, mas a quantidade de vento da barrira de Remy era instável e ela não conseguiu fazer os cálculos corretos de mira. Assim que disparou a arma, o prójetil começou sua trajetória que tinha destino certo no centro da testa do vivente...foi consideravelmente rápído até, mas quando a trajetória não seguiu o seu destino, Remy pode ouvir as bravatas da capitã que xingava em todas as línguas que conhecia. Ela não errou o tiro, que acabou acertando a lateral da cabeça do inimigo, passando meio que de raspão...mas definitivamente não era o tiro que ela queria.

- BloodyHell, vento do inferno, la concha de tu madre... - Esbravejava Willow enquanto recarregava a arma.

O membro 'willow' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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'D20' :

Resultado : 13

***Willow e Remy ***
Rolem um D10 de esquiva no início da próxima ação.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAH ... CARALHO ... - O homem gritava enquanto o sangue jorrava de sua orelha, um pouco abaixo da tempora.
ele leva as mãos até o buraco recém formado em sua orelha, enquanto grita:

- MATEM ....MATEM OS DOIS.

Nesse momento uma enxurrada de flechas começam a bater na barreira de Remy, dois dos homens que estavam atrás,
ao perceber que as flechas caiam ao se encontrar com a barreira, largam o arco e correm com espada em punho.

Mais três que estavam na lateral, percebem a abertura do escudo e correm para onde está o capitão, dali começa a entrar
diversas flechas, todas em direção ao Remy, o plano era abater ele primeiro para que a barreira sumisse e a mulher fosse capturada.

Os dois homens restantes se postam a frente do capitão ferido e começa a jogar pequenas adagas em direção a Willow.

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*** Tatsu e Sophytia ***

Conforme caminhavam, ambos ouviram um barulho estranho, pareciam susurros, uma conversa alta em um tom nada amigável.
Ao virarem uma das construçôes, puderam avistar ao longe, vários homens cercando dois caminhantes, parecia uma emboscada rotineira.

Porém assim que se esconderam para observar a situação, o jovem que conversava do centro da emboscada, conjura algum tipo de magia,
nesse momento ouve-se o barulho de um tiro, e logo em seguida uma gritaria se inicia enquanto flechas e mais flechas eram disparadas.

Tudo estava indo confirmed o planejado… ou quase. Mas já era bom o bastante.

Remy observa a movimentação dos homens e se prepara para adaptar-se à nova configuração. Quando parte dos homens correm para a frente da barreira e preparam-se para atirar flechas, Remy gesticulando com os braços, movendo-os como se estivesse manuseando o vento com as mãos. Com os braços abertos e estendo-os à sua frente ele conduz o vento a se concentrar na direção do capitão e dos arqueiros insistentes.

O vento que formava a barreira passou a mover-se horizontalmente contornando Remy e Willow e lançando-se violentamente contra os agressores à frente do dois, à medida em que liberava espaço na retaguarda.

Remy faz um sinal para Willow com a cabeça indicando os dois fulanos de espada que vinham em nossa direção agora.

Sophytia se posiciona atrás de um dos muros dos escombros, com arco em punho. Ela observa
que a barreira que antes protegia os dois encurralados começa a se movimentar, atacando os
que estavam a frente, porém os dois que corriam pela retaguarda agora poderia alcançá-los.

Sophytia não sabia se os dois eram boas pessoas ou se após ajudá-los eles mesmos não roubariam
ela e Tatsu, porém a situação era covarde, oito homens contra dois, e forjando uma emboscada
digna de vermes.

Sophytia se levanta de trás da mureta que estava protegida e mira na cabeça de um dos que
corriam pela retaguarda … respira por um momento... foca a mira na cabeça …. e dispara,
uma flecha para cada homem.

O membro 'Sophytia' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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'D20' :

Resultado : 10

Tatsu segue Sophytia enquanto adentram as ruas do que um dia, segundo ela, foram as mais belas ruas de um poderoso reino.
Olha para sophyia quando ela suspira:

Sophytia escreveu:

- Daqui saímos de nossa zona de conforto, vamos adiante ver o que sobrou desse reino.

Põe gentilmente a mão sobre o ombro dela, e dá um leve sorriso. Ela era assim como ele, havia perdido tudo. Porem enquanto ele estava a léguas de distancia de onde tudo ocorrera, esse era o reino dela, deveria ser dificil.
Ele concorda com o que ela diz, e continua seguindo a ruas adentro, mantendo a espada em prontidão, ataques de longo alcance ele deixava pela conta de Sophytia.
Subitamente ouve a algazarra mais a frente.
Ele e Sophytia se escondem institivamente e procuram a causa do tumulto, quando veem a emboscada que estava acontecendo.
Ele tira a mão de sua espada e saca seu arco, rastesa-o e aguarda o que Sophytia iria fazer.
Quando olha para ela, ve que ela começa disparar flechas na direção dos da retaguarda.
Ele dispara na mesma direção para abater os que sobraram e tentando acertar tambem alguns na lateral.

-Tava muito bom pra ser verdade - Disse enquanto se concentrava no próximo tiro.

Remy tinha dificultado a vida da Capitã. Seu alvo pessoal era o líder dos bandidos e agora uma barreira de vento os separava. Willow virou para esperar a chegada dos inimigos que estavam logo atrás, mas antes mesmo que pudesse fazer alguma movimentação contra eles, a capitã viu duas flechas voando na direção dos bandidos. Ela tenta procurar daonde veio, mas como uma das flechas não acertou o alvo, o cidadão já estava quase a sua frente.

Com a pistola já carregada ela se prepara para um tiro limpo e direto no sujeito que vinham em sua direção. Agora a mira estava limpa, sem nada que pudesse afetar a trajetória da bala. Com um sorriso cínico a Capitã dispara o gatilho e o projétil voa em direção ao meio da testa do bandido. Menos um.

Ela guarda a arma e saca a espada.

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'D20' :

Resultado : 18

*** Sophytia e Tatsu ***

A primeira flecha que Sophytia lança acerta em cheio o homem que estava mais próximo
de Willow, ele cai para frente quando a flecha entra pela nuca e sai entre os olhos.

Porém a segunda flecha errou o alvo, e nesse momento o segundo bandido percebe que estão
sendo atacados por trás. Ele então olha para Sophytia e percebe que além dela havia um outro
homem. Quando o bandido olha em sua direção Sophytia se abaixa para evitar um contra ataque,
e nesse momento escuta um barulhio ensurdecedor vindo do meio da luta.
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*** Remy e Willow  ***

O capanga que corria em direção a Willow, se sobressalta quando seu paceiro cai para frente com
uma flecha atravessando sua cabeça, e olha para trás instintivamente, tentando identificar de onde
viera o ataque, porém assim que ele volta o rosto para a capitã, a mesma já estava com a pistola
apontada para seu rosto, numa explosão de pólvora o tiro entra certeiro no olho esquerdo, e a bala
explode matade da cabeça do bandido quando sai pela nuca.

Pela frente, assim que os bandidos são jogados para trás pelo vento que Remy manipulava, dois
deles saem correndo entre os destroços e somem de vista. Agora restava três homens além do capitão.

Eles também se escondem porém continuam atirando, o capitão do bando começa a se esgueirar
pela lateral usando pedaços de casa como cobertura, enquanto seus capangas atiram, e mirando
em Remy o capitão atira o punhal que segurava desde o início.

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'D20' :

Resultado : 4

*** Remy ***

O líder do bando consegue dar a volta e ficar pela lateral, quase nas costas de Remy e Willow,
agachado atrás de uma mureta que um dia fora a parede de uma casa, ele consegue identificar
uma rota que não está protegida pela barreira de ventos.

Focando diretamente na cabeça de Remy ele se levanta e se posiciona com um enorme sorriso
nos lábios, porém ao levantar ele sentiu uma imensa dor no ombro, que o fez gritar e soltar o
punhal. O líder olha em seu ombro e percebe uma flecha cravada ali, causando uma dor lancinante.

Como o líder não sabia da presença de Sophytia e Tatsu, ao se levantar para atacar Remy, ele
ficou vulnerável dando assim uma chance de Tatsu acertá-lo.

Seu grito chamou a atenção de Remy, que agora não estava mais vulnerável.

O grito do líder chamou a atenção de Willow que vira-se em sua direção. Já tinha errado uma vez e agora era a chance de botar de vez aquele verme no chão.

Ela corre na direção do cidadão com a cimitarra em punhos.

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'D20' :

Resultado : 11

*** Willow ***

A capitã corre em direção ao líder que já estava de joelhos no chão, tentando arrancar a flecha de
seu ombro. Nesse momento ela dispara em direção a cabeça, e tudo que ele viu foi o sorriso de
satisfação no rosto da capitã.

Assim que o corpo do líder tomba no chão arenoso, um de seus capangas se levanta e também
corre em direção aos destroços, porém outro começa a atirar em direção a Willow, dessa forma só restavam mais dois.

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'D20' :

Resultado : 10

*** Willow ***

A flecha que o capanga atirou em Willow não acertou o alvo, com o nervosismo ele deixa cair
a aljava com as demais flechas no chão, ficando desprotegido ao se abaixar para tentar pegá-las.

Com a situação controlada, Remy desliga o ventilador.
Olhando ao redor, estava surpreso em ver que duas novas pessoas se juntaram à festa. Mesmo sem saber quem eram, estavam enfrentando um mesmo inimigo. Por ora ela melhor considerar que o inimigo do meu inimigo era seu amigo, ainda que depois eles se apresentassem como membros de outra gangue.

Remy percebe que ainda há dois capangas vivos que ainda tinham desistido. Corajosos, tinha que admitir.

Não queria apelar pra barbárie e sujar as mãos, mas nem sempre podia-se resolver as coisas com classe. Com isso Remy saca sua adaga mais afiada e retirando mais uma carta de seu baralho, ele murmura umas palavras, olhando na direção do capanga que atirava flexhas por entre os destroços e ZUPT!

A imagem de Remy desaparecia de onde originalmente estava. Numa fração de segundo ele reaparece atrás do bandido que se escondia nos escombros com sua adaga pronta pra fincar no pescoço do infeliz.

-Procurando algo?