Floresta

Relembrando a primeira mensagem :



Ao pé da montanha, crescia uma floresta escura que cercava toda a área, árvores densas e enormes se entrelaçavam umas as outras deixando os caminhos molhados e quase impossíveis de ser explorados. Na época da Guerra muitos guerreiros tentavam buscar abrigo e proteção nas entranhas daquelas árvores, porém sua presença trouxe morte as criaturas que viviam na floresta, e as mesmas se revoltaram aqueles guerreiros que aos poucos sucumbiram.



Após anos a floresta ainda não se recuperara totalmente, as criaturas de bem que viviam na mesma ainda estavam extintas, a solidão e o frio ainda reinavam por entre aqueles caminhos. Sobre a proteção da floresta e a montanha o refúgio se formou, e mesmo os guerreiros mais antigos evitavam se aprofundar mais naqueles caminhos atrás de caças.



A floresta era enorme, e se interligava a caminhos de outros reinos, talvez mais próximo de reinos que ainda existiam em paz e esperança, a floresta tivesse espíritos benignos que contribuem para o florescer de vidas em cada folha das árvores.

Mas ali... perto de Vasta...as trevas dominaram.

Essien apenas absorve tudo o que o velho lhe dizia, embasbacado. Parecia ter encontrado alguém que conhecia bem a região. A princípio, a durezad o mundo para com os de sua raça lhe havia feito desconfiar de tudo e de todos, mas, nas circunstância em que se encontrava, não parecia haver muita escolha: era seguir aquele velho ou perambular dias e dias por uma floresta desconhecida até conseguir achar alguma trilha que o levasse para a civilização.

- Suponho que eu não tenha escolha a não ser segui-lo, pois não conheço a região. - diz o monge, aprumando a sacola com os pertences nas costas - Por favor, conduza-me, meu bom homem.

Acompanha o velho, com a curiosidade ainda lhe incomodando:

- O que o senhor acha que está vindo que lhe incomoda tanto?

Essien e Weradir, continuem no tópico abaixo.

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Correndo, Jack em sua forma Tiger se foca em cumprir sua missão. Uma mancha veloz laranja, acompanhado de uma pequena manchinha brilhante marrom.
Ele sente o cheiro de todos na floresta, mas aquilo não importava, ele deveria cumprir sua missão.
Ele tinha que achar a fonte da pertubação magica.
Ele apenas oculta sua presença mágica enquanto acelera em direção ao refúgio.

Kell estava cansada de voar sem rumo. Fazia dias que havia saido do último vilarejo onde sua passagem não havia sido uma visita terminou em novamente ela sendo expulsa devido a sua aparência. Ela sabia que não seria fácil encontrar um lugar para ela.
Em meio aos seus pensamentos avistou algo e então resolveu descer para investigar...

*** Kell ***

Kell sobrevoava a enorme floresta escura, e pode perceber que diferente dos demais reinos
que passara, aquele estava completamente enegrecido, coberto por uma grossa camada de
neblina que dificultava enxergar o chão.

A floresta era completamente fechada, a copa das árvores verde musgo cobriam qualquer lugar
que ela pudesse achar seguro para pousar e a deixa insegura quanto ao que a esperava no solo.

Mais a frente ele pode enxergar uma clareira, alí parecia ser um bom lugar.

Era estranho sobrevoar aquele lugar, não chegava nem perto dos lugares aos quais já havia estado.
Não conseguia ver o solo e sua insegurança quanto a descer somente aumentava, mas ao mesmo tempo fazia com que sua curiosidade aumentava mais e mais.
Insistiu em sua busca e em meio a densa neblina viu uma claridade, pairou no ar , analisando melhor o local e então desceu.
A luz da clareira lhe trazia um misto de emoções. Kell pousou no solo, se escondia entre as árvores observando de longe o local.
Buscava jeitos de poder observar o local por fora. Andou vagarosamente em direção ao local, sentia uma excitação e medo do novo desconhecido. Será que seria novamente expulsa ou finalmente acharia um lugar?

*** Kell ***

A clareira não era muito convidativa, as árvores que a cercavam eram de um verde escuro,
raramente visto por ela. O lugar parecia morto. Onde será que ela estava ?

O silêncio ecoava por todos os lugares, e mesmo ons sons habituais de qualquer floresta,
como movimentação e chamados animalesco, era ausente ali. O lugar não parecia seguro,
era praticamente impossível achar uma boa comida ou conforto.

Atrás de uma das árvores escuras Kell pode ouvir em meio ao silêncio profundo, um baixo
gemido, não era possível identificar a pessoa ou criatura que a quem aquele som pertencia,
porém parecia muito melancólico e assustado.

Krynn olhava a floresta a sua frente, ela parecia bela e ao mesmo tempo perigosa, mas após dois meses de caminhada, de lutas contra demônios e dragões, da ajuda de estranhos, de companheiros de viagem, tudo o levou para lá, naquele lugar, acreditava que estava mais perto do Dragão vermelho e de resgatar sua família, então fala:

- Mesmo que o imenso verde do seu poder, o bela floresta que encanta e amedronta, possa querer enganar meus tolos olhos, mesmo que seu odor floral, queira entorpecer meu olfato, posso sentir com minha alma, o inimigo de minha vida, da minha família, escondido em vosso seios...


Krynn então vê a poderosa deusa que guarda a floresta, cai de joelhos, com a fronte ao chão e fala:

- Poderosa deusa que deste lugar é senhora, permita este servo a adentrar em vossa morada.

Então sentiu o toque de sua forte e poderosa mão, entendeu que poderia adentrar, então se levantou, a reverenciou de novo e foi floresta a dentro, deixando para trás a árvore podre que quebra o galho e acertara seu ombro e enquanto estava com rosto em terra...

Kell analisava cada centímetro daquele lugar, era como se estivesse em pleno vazio, via se a floresta porém era como se andasse em uma tela branca de um quadro... simplesmente nada, nenhum som ...
Parou... algo lhe dizia que não era pra estar ali, mas sua teimosia a fazia continuar.
- Mas que diabo de lugar me enfiei? Disse baixinho ...
Continuava analisar o local e foi quando ouviu um som ...
Será mesmo que ouvi algo ou estou enlouquecendo pelo silêncio? pensou.
Apurou sua audição pra poder tentar saber do que se tratava, por instinto começou a seguir o som, passos lentos...
- Olá?...

***Kell***

Conforme caminhava, Kell percebe que aquele não era um lugar comum, os caminhos tortuoso
que a floresta apresentava estavam repletos de um lodo enegrecido, e o odor de folhas mortas era
perceptível em todos os lugares.

Assim que dobra a grande árvore a sua frente, ela percebe que o lamento que ouvira a pouco tempo
se deslocara, agora estava mais alto e mais distante. A cada passo ela identificava mais o som,
parecia ser uma criança… uma criança, perdida, machucada ou com fome, a tristeza em seu
lamento era quase palpável.

Sempre que Kell julgava se aproximar do som, o mesmo se deslocava e fugia um pouco mais
floresta adentro, era perigoso seguí-lo, afinal ela não conhecia o caminho, mas aquele choro
era demasiado agoniante para se deixar para trás.

Olhando em volta ela não conseguia enxergar muita coisa, a luz da clareira que ela pousou já estava
muito distante, e a luz do dia não penetrava pela copa das enormes árvores, ela precisa decidir se seguia em frente ou tentava achar o caminho de volta até a lareira.

***********************

*** Krynn ***

Conforme caminhava Krynn observava que a floresta era esplendorosa, quase mágica.

Suas árvores robustas se erguiam a perder de vista, os raios solares entravam pelas folhas e faziam
partículas de poeira dançar em sua luminosidade. As folhas leves farfalhavam com uma brisa suave
e perfumada e as águas cristalinas do lugar pareciam tão transparentes que poderiam ter escorrido
do cálice dos próprios Deuses.

Conforme caminhava absorvendo todo a magia daquele santuário, ele escutou passos ao longe,
sua mente se concentrou em sua caçada e logo ele escutou um farfalhar de asas. Sim era ele, com
certeza era o maldito dragão que roubara toda sua felicidade. As asas voaram para longe e ele tinha
que perseguir seu inimigo, a grama da floresta estava alta, e dificultava o caminhar de Krynn, mas
nada o deteria de encontrar sua amada esposa e mesmo com todo aquele mato verdejante, macio e
cheiroso em seu caminho ele tinha que seguir em frente.

A cada passo que o homem dava, seus pés afundavam mais na lama, ele havia caminhado por
uma longa trilha de lodo úmido e escorregadio, até que em certo momento seu pés se afundaram
em lama e lodo, o caminhar se tornou difícil, mas ele mal parecia notar, apenas mantinha seus olhos
focados para o alto.

Kell sentia que a cada passo era como se andasse em círculos,
o local não era nada convidativo, sentia como se estivesse em um cemitério... era como se tudo a sua volta tivesse sido abandonado havia muito tempo.
A cada passo que dava sentia se mais incomodada com aquele som, percebeu que era uma criança que havia ali, ou pelo menos o som era de uma.
Estacou e olhou pra trás.
- Estou ficando longe de onde estava, parece que estou perdida não sei onde indo pra lugar nenhum! Disse.
Não era fã de crianças, sabia que se fosse insistir em seguir o som teria mais tarefas pra aquele dia.
Virou em direção ao som, respirou fundo, balançou a cabeça e disse em seus pensamentos ...
Tomara que você valha meu tempo pestinha...
E continuou a seguir o som floresta a dentro.

Krynn olhava para alto em todas direções, sabia que a qualquer momento o maldito dragão poderia aparecer ou um dos seus iguais.

Mas o caminhar estava se tornando pesado, podia sentir que suas pernas começavam a pesar como se estivesse ficando presas ao chão.

Então o esforço que aumentava, fez lembrar de de quando Aimi ficará doente, mas não havia magos por perto, então ele a carregou até uma gruta onde sabia que haveria um mago que era conhecido por seu poder cura.

Ela estava febril e não acordava, apesar de sua leveza e graça, após meio dia de caminhada, seu peso parece que aumentara 10 vezes e se tornara difícil o caminhar, então no momento de desistência e dor que percorria suas pernas e já tomava seu corpo, seus olhos se voltaram a Aimi.

Sua pele clara como a neve, seus lábios rubros como o sangue, seus cabelos negros como a noite, a maior dadiva dos deuses a ele, que essa bela mulher o amasse, então suas forças duplicaram e continuou a caminhar...

Olhou para o alto, para ás belas árvores, que eram simples perante a beleza de Aimi, mas ela não estava em seus braços para fortalece-lo...

Mas estava em seu coração de onde ela nunca foi raptada, então gritou com toda força:

- Aimiiiiii !!!!!

Sentiu suas forças renovadas, ele tinha que achar aquele maldito dragão, mas ás belas árvores encobriam em parte o céu, dificultando avista-lo, então começou a caminhar, mesmo com suas pernas pesadas, tentava chegar até uma árvore, então tentar escalar a mesma, para pode ver melhor o céu e achar seu inimigo, que covardemente se escondia.

*** Kell ***

Delf Dragon escreveu:

- Aimiiiiii !!!!!

Kel escuta não muito longe, o grito de alguém desesperado, ela não podia ter certeza se era
a criança que ouvira antes, e se lembrando bem agora, ela também não poderia ter certeza se
o lamento de antes era realmente de uma criança, ou o assovio dos ventos correndo por entre
as árvores.

Ela então continua a caminhar por entre o solo morto da floresta, era um lugar fechado, com
muito galhos secos se sobressaltando em direção a seu corpo, um lugar que ela não conseguiria
se locomover voando, sua única escolha era encarar a caminhada através do chão tortuoso e
traiçoeiro.

Após cerca de 10 minutos caminhando, ela chega a uma abertura, onde finalmente poderia esticar
suas asas, porém nessa abertura havia um grande lago de lodo e areia misturados, o que criava uma
armadilha quase impossível de sair. No centro do lago ela avista um homem, ele estava preso, mas
mesmo afundando cada vez mais, ele ainda se esforçava para caminhar, sempre olhando para cima.

O homem tentava alcançar uma árvore próxima, e em certo momento agarra um dos galhos secos,
porém para chegar até o galho ele caminhou cada vez mais para o fundo, se ela não agisse, logo ele estaria morto.

E então, ele olha diretamente para ela, e seu semblante muda completamente.

***********************************              

*** Krynn ***

Ele finalmente consegue se agarrar a um galho próximo, suas folhas verdes caem em seu rosto,
ofuscando por um momento a visão. Era estranho como a grama alta da floresta estava agarrando
sua perna, ele nunca encontrara um mato que grudasse tanto nas roupas, mas isso não lhe impediria
de ir atrás de sua amada.

Então ela olha para sua lateral, próximo de onde ele estava, um pouco para frente do grande matagal
que o prendia, estava seu inimigo. A criatura que acabara com sua felicidade, com sua vida.

A enorme criatura caminha devagar, saindo por entre as árvores, e até mesmo derrubando algumas,
seu caminhar era suave, suas potentes pernas faziam o chão tremer a cada passo. As escamas
avermelhadas com leves toques de verdes, brilhavam com os raios de sol que penetravam por
entre as copas das árvores, e suas enormes asas estavam juntas ao corpo, forte e robustas, tão
grandes que se arrastavam no chão.

Seus olhos, olhos amarelos, que eram mergulhados em maldade, Krynn podia observar nos olhos
da criatura o quanto ela se divertia com o sofrimento do homem. A criatura enorme que quase
atingia a copa das gigantescas árvores, se curva até Krynn, e seus enormes olhos amarelos, maior
do que o próprio guerreiro, piscam fechando suas membranas laterais e em seguida as pálpebras.




Era um desafio, Krynn pode sentir a fúria assolar seu corpo.

Krynn vê seu inimigo tão próximo, enfim sua caminhada estava chegando ao fim.

Agora entendia todo cansaço e a dificuldade de andar, estava sobre efeito de alguma magia que o Dragão lançará sobre aquele local.

Mas essa magia não teria mais poder sobre ele, teria que chegar mais alto para então pular sobre o Dragão e acerta sua Ascenção Celestial.

Então viu o galho a sua frente e o agarrou tentando subir na árvore para ficar mais alto que o Dragão e então cair em cima dele, já que não poderia saltar devido a magia, cair ele poderia.

O membro 'Delf Dragon' realizou a seguinte ação: Lançar dados

---

'D10' :

Resultado : 10

***Krynn***

A fúria queimava em seu rosto, e seus olhos não deixavam a enorme criatura que estava tão
próxima. Ele então observa uma árvore próxima, seus galhos fortes serviriam para içar seu
corpo daquele matagal que tentava o impedir de andar.

Com um grande esforço e colocando todas as suas forças no braço, ele chega ao galho e consegue
subir na árvore. Mas ali era baixo demais, para atacar o enorme dragão de cima, ele teria que subir
muitos metros a mais e ter sua vantagem.

**********************************

*** Kell ***

Kel sente toda a fúria que aquele estranho homem lança sobre si, ela não entende bem o que estava
acontecendo, pois nunca o vira em sua vida. Mas parece que a fúria o movia, e mesmo sendo muito
difícil, ele consegue sair sozinho da poça de areia movediça.

Seus braços fortes o levavam para cima, agarrando cada galho seco com uma determinação que ela
pouco vira em sua vida, a cada metro o homem se machucava e se cortava nos galhos secos, mas ele
parecia não ligar, e então por fim, quando ele já estava tão alto que ela mal podia vê-lo, ele para…. Sua
cabeça se vira em direção a ela, e então ele salta para a morte certa.

Código:

- Hoje não to com saco pra brincar de esconde esconde. Se sair daí agora ninguém se machuca!

"Você é loucou? Quem gostaria de aparecer?" - pensou ela - "vou e dar o fo..." - ela estava pensando em sair dali quando seu pé ficou preso em uma raiz a fazendo cair na frente do Orc - "mas que merda!" - ela olhou para cima com um sorriso em graça.

-Err...oi?!

Kell nem tinha tempo de pensar, estava tudo acontecendo tão rápido, ela só agia por puro instinto...
Ela então se deu conta da situação e num movimento rápido ela alçou vôo para tentar salva lo.

***Krynn***

Seus cálculos estavam corretos, e logo assim que ele salta tinha plena certeza de que cairia na nuca
da enorme fera, podendo assim desferir seus ataques fora do alcance das guarras e do fogo infernal,
porém a fera observa seu rival saltando, e alça voo seguindo em direção a ele no ar.

*********************************

Krynn e Kell – se as ações envolverem combate, rolem um D20 para ataque e defesa.

Krynn vê o imenso Dragão voando em sua direção, destruindo sua estratégia, mas não o combate, ele cai e não havia mais nada a fazer, o choque seria inevitável.

Krynn segura sua Katana com suas mãos e a posiciona para baixo, quando o choque acontecer, ela entrará no Dragão como um enorme punhal.

O membro 'Delf Dragon' realizou a seguinte ação: Lançar dados

---

'D20' :

Resultado : 3

***Krynn***

Assim que se joga o guerreiro empunha sua katana e a levanta na melhor posição para fincar a
espada em seu inimigo e finalmente acabar com tanta dor e sofrimento que a enorme besta causara.

E então num piscar de olhos a bela floresta a sua volta oscila, as árvores que antes eram robustas,
com galhos enormes e folhas verdes claras. Agora pareciam mortas, os troncos enegrecidos, seus
galhos eram secos e afiados como as pontas das espadas de antigos guerreiros que ali sucumbiram.

Os raios de sol que invadiam o lugar onde partículas de poeira dançavam, agora eram inexistentes,
apenas uma fina neblina cercava o guerreiro que caia cada vez mais rápido. E então, na direção em
que seu inimigo antes estivera, ele vê um jovem mulher, seus cabelos vermelhos destacavam na
floresta negra, suas asas grandes e fortes mergulhavam contra o vento, levando a jovem em sua direção.

Com o choque a espada do guerreiro cai no solo abaixo deles, e seu corpo inerte pesa com
realidade.

********************************************

***Kell***

Por um momento parecia que mesmo tentando salvar o estranho homem, ele tentaria matá-la, mas
nos últimos instantes a luz volta aos olhos dele, e ele parece realmente enxergá-la pela primeira vez.

A espada que antes ele empunhava, cai ao lado dela, e poucos segundos depois seus corpos se
chocam e ela consegue segurá-lo no ar, salvando assim sua vida.

Kell não sabia ao certo porque o homem se preparava para ataca la, mas o que ela pensaria também ao ver um enorme bicho voando em sua direção?
E então tudo foi rápido... Kell então conseguiu segura lo e agora buscava um lugar seguro para descer os dois.
Ela olha para ele, dá um sorriso e diz:
- Não precisa agradecer.

Aaraona Kashual escreveu:

Código:

- Hoje não to com saco pra brincar de esconde esconde. Se sair daí agora ninguém se machuca!

"Você é loucou? Quem gostaria de aparecer?" - pensou ela - "vou e dar o fo..." - ela estava pensando em sair dali quando seu pé ficou preso em uma raiz a fazendo cair na frente do Orc - "mas que merda!" - ela olhou para cima com um sorriso em graça.

-Err...oi?!

*Andando pelo lugar, com a mão na espada embainhada, os ouvidos atentos. O silêncio era a parte mais enervante, o orc sabe por experiência própria que sempre que o silêncio impera em uma floresta significa um mau presságio.*

*Por instinto assim que algo cai em sua frente, o orc dá um passo rápido para trás, já estava com a espada fora da bainha pela metade quando percebe que é só uma mulher, uma que parecia anos luz mais normal do que os outros humanos que encontrou, pelo menos, o que supõe ser o normal de um humano, para ele não ter um olhar ensandecido já era progresso.*

- Você não parece que está com aqueles dois abutres. *Ele constata enquanto deixa a espada deslizar para dentro da bainha de novo, as roupas dela não pareciam típicas de um aldeão* - Mas também não parece que mora aqui.

Código:

- Você não parece que está com aqueles dois abutres. *Ele constata enquanto deixa a espada deslizar para dentro da bainha de novo, as roupas dela não pareciam típicas de um aldeão* - Mas também não parece que mora aqui.

Aaraona estranhou a reação do Orc e levantou-se com cautela, tirando a sujeira da roupa.

-Abutres? Boa definição, eles pareciam bem malucos, e não, não estou com eles e também não moro aqui, só preciso ir a um lugar em acabei cruzando com vocês - explicou ela.

Ela olhou para ele e para a espada quase desembainhada dele varias vezes.

-Então...vai tirar, vai guardar?

- A não ser que me dê motivos para usar.

*O orc relaxa um pouco, mas ainda com a mão na espada, seu olhar é atraído pela floresta ao redor, logo em seguida volta-se para a mulher.*

- Essa floresta toda está errada. Até os animais tão loucos. E vendo aqueles dois, acho que humanos não são exceção. Ta indo pra aquela vila aqui perto?

Krynn ainda atordoado por tudo ter mudado a sua frente,  sente algo que o segura.

Então ao escutar a voz ele nota que está sendo carregado por ela, consegue ver a altura que estava, então entende que ela o salvará.

- Não nobre e bela dama,nenhum agradecimento seria suficiente para seu honroso ato,tenho uma divida de vida com vossa nobreza.

Krynn estava agradecido por aquela mulher alada o ter salvado da ilusão que o Dragão criará para mata-lo.

Mas ao mesmo tempo humilhado, pois sua alma ao chão estava....

Código:

- A não ser que me dê motivos para usar.    

-Aaaah, então pode guardar - respondeu ela aliviada.

Código:

- Essa floresta toda está errada. Até os animais tão loucos. E vendo aqueles dois, acho que humanos não são exceção. Ta indo pra aquela vila aqui perto?  

-Essa é uma das florestas mais estranhas que já vi - Aaraona comenta, ela ainda não estava totalmente segura que aquele Orc não avançaria nela, suas olhadas para a floresta eram bem rápidas - vila? Acho que sim, estou meio perdida na verdade - ela respondeu.

"Claro, meu 'guia' se enfiou no meio do mato, ele de certo foi sozinho e vai estar me esperando no fim, isso se não esqueceu onde me deixou" - pensou ela.

-Se você estiver indo pra lá, posso te acompanhar?

*Krugorn relaxa a postura um pouco, a mulher não parecia uma ameaça e a sua volta não tinha nenhuma movimentação estranha aparente.*

- Os animais daqui tão agindo de um jeito bem estranho. E não me surpreenderia se achasse mais humanos loucos ou mesmo orcs loucos.

*Ele pondera alguns instantes enquanto olha para ela quando ela pergunta sobre acompanhá-lo*

- Talvez. Mas eu não posso simplesmente ir pra uma vila humana e acho que não preciso dizer porque. Mas se por acaso eu tiver um humano pra acalmar eles e me deixar passar pelo menos uma noite lá...eu e meu pescoço agradeceríamos. *Ele diz estralando os ossos do pescoço*